segunda-feira, 29 de março de 2010

Desagradável Rotina

Está bem claro no dicionário o significado da palavra rotina, logo nas primeiras definições lê-se: "Caminho habitualmente seguido ou trilhado; hábito de fazer as coisas sempre da mesma maneira, já conhecido; sequência de atos." O que está teorizado a respeito deste verbete, tem seu lado negativo exemplificado e constatado na prática, quando se acompanha os jogos do São Paulo.
Essa desagradável rotina, composta por jogos onde nosso time sempre se comporta de uma maneira patética, inclusive nas vezes em que saímos vitoriosos de campo, por si só já tem me deixado puto da vida. Quando se acrescenta à esta "sequência de atos", derrotas em todos os clássicos disputados no ano, sobretudo quando nossa mais nova e revoltante derrota para um rival da cidade sucedeu-se a apenas algumas horas atrás; por tudo aquilo que significa perder para a escória da marginal sem número; e pela maneira passiva como nos comportamos no jogo, é praticamente impossível não ficar completamente enfurecido, e perder a pouca paciência que ainda me sobra com jogadores e comissão técnica.
Estamos apenas no mês de Março, ainda na disputa da primeira fase do Paulista e da Libertadores, torneios estes em que mesmo praticando um futebol ineficiente, conquistaremos nossas classificações. Contudo, mesmo estando tão somente no terceiro mês do ano, já está nítido que se alguns conceitos não forem revistos, e algumas medidas não forem tomadas, essa desagradável rotina se transformará num melancólico fado. Não faço referência aqui a típica canção portuguesa, mas sim ao irrevogável e fatídico destino ao qual estamos fadados, traduzindo: as futuras eliminações nos mata mata de ambos os campeonatos em disputa.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Tudo Igual

Odeio me passar por uma pessoa repetitiva, acredito que quando quero transmitir algo para um adulto minimamente instruído e esclarecido, sobretudo quando falo o óbvio, julgo não ser necessário mais do que uma ou duas explicações, a respeito do que quero tratar, para me fazer entendido. Não que eu seja um sujeito impaciente, apenas não aprecio gastar meu tempo com pessoas, que não conseguem enxergar a realidade conforme ela se apresenta.
Este ano de 2010, o que mais fiz neste blog foi ser repetitivo, da primeira postagem do ano, até a última, na maioria esmagadora das vezes, escrevi quase que exclusivamente sobre a incapacidade do São Paulo em praticar um futebol competitivo. Tanto nas derrotas quanto nas vitórias, em nenhum momento sequer, nosso time se comportou de uma forma segura e imponente, pelo contrário, o tricolor paulista sempre se mostrou vacilante nos gramados por onde passou, despertando em mim uma sensação de constante desconfiança, que infelizmente a cada jogo, demonstra ser algo completamente justificável.
Minha condição de torcedor de arquibancada, não me permite um entendimento mais apurado sobre esquemas táticos e variações de jogo, assim como nunca poderei informar ninguém de antemão, mediante as "reveladoras" informações de bastidores, sobre as novidades do São Paulo. Contudo, mesmo nesta posição de ver e sentir o futebol a partir da arquibancada, eu ainda consigo perceber o óbvio, e ter o discernimento necessário para não me iludir, não me convencer, e não concordar com quem quer que seja, que insiste em afirmar que tudo está sob controle.
Será que é tão difícil assim,  perceber e aceitar que trilhamos um caminho rumo ao nada. As evidências mais uma vez foram demonstradas na noite de ontem, uma derrota patética para um Bragantino à beira da zona de rebaixamento. Um revés, que causa aborrecimentos tanto pela forma como ele foi imposto, como pela maneira cínica e irresponsável, que os responsáveis por fazerem o São Paulo perder mais uma partida, tratam nosso mais novo fracasso.

segunda-feira, 22 de março de 2010

O Mesmo De Sempre

Ao menos para mim, os jogos do São Paulo este ano tem sido redundantemente iguais, uma verdadeira ode ao futebol mal jogado e enfadonho. Dada toda a minha limitação em analisar o futebol taticamente, e por constantemente me deparar com uma enxurrada de notícias e opiniões, emitidas por aqueles que são considerados especialistas no assunto, totalmente contrárias ao que penso, me pergunto se esta minha percepção é errônea e equivocada.
Não considero o que penso uma verdade absoluta e irrefutável, pelo contrário, se me disponho a publicar através de um blog aquilo que penso sobre o futebol, e sobre meu time em especial, faço com a intenção de tentar promover um debate de idéias (o que frustrantemente não vem acontecendo da forma que eu gostaria, visto os pouquíssimos comentários que aqui são deixados, paciência), pois do contrário, eu deixaria todos esses textos guardados.
Na arquibancada no entanto, este e tantos outros assuntos relacionados ao futebol, são debatidos jogo a jogo espontaneamente e constantemente, e o que pude constatar, conversando com alguns habitués do cimentão do setor azul, é que meu pensamento é compartilhado por outros torcedores. Mesmo sendo algo em torno de uma dúzia de torcedores, é bom saber que nem todos aceitam algumas daquelas explicações infundadas, proferidas por jogadores, dirigentes, membros da comissão técnica e jornalistas, como uma verdade incontestável. Não consigo me convencer de que a equipe vem evoluindo(?) jogo após jogo; de que na hora em que for preciso, este time vai corresponder, como se tudo que foi disputado até agora não valesse absolutamente nada; de que após cinco vitórias consecutivas o time embalou; e de que estar na liderança do grupo na Libertadores, e figurar entre os quatro primeiros no Paulista, isenta a equipe de maiores críticas.
É verdade que esta minha postura, não faz mudar em nada aquilo que muitos torcedores pensam ou deixam de pensar a respeito do time, tampouco faz o mesmo sair da mesmice e transforma-o em uma agremiação mais competitiva. Contudo, não me iludir com um time, que depois de mais de dois meses desde seu primeiro jogo no ano, ainda não mostrou nenhum sinal concreto de evolução, me faz ter a consciência tranquila neste mar de hipocrisia que é o mundo do futebol.

sexta-feira, 19 de março de 2010

A Relativa Beleza Do Futebol

Não sou um defensor do futebol arte, pelo contrário, estou bem longe disso, não me importo nenhum pouco se meu time vence jogos e torna-se campeão jogando feio, mediante esquemas táticos truculentos e defensivos, deixando de lado toda a pompa e toda a poesia de um futebol mais refinado. Sim, prefiro ganhar como a seleção de 1994, do que perder como a seleção de 1982, e não fico nenhum pouco envergonhado e constrangido em pensar o futebol dessa forma.
Reconheço que a probabilidade de um time com Zico, Falcão e Oscar ser vitorioso, e proporcionar mais alegrias à torcida, do que um time com Mazinho, Dunga e Márcio Santos, na teoria é muito maior; contudo o futebol não é uma ciência exata e precisa, portanto nossas impressões, análises e opiniões, não podem estar pautadas apenas em critérios orgânicos e científicos, não podemos cometer o equívoco de ignorar e descartar uma análise mais empírica dos acontecimentos.
Não é de hoje que o São Paulo vem praticando um futebol feio, observamos isso o ano passado inteiro, e 2010 tem sido uma dolorosa continuação de 2009. Dolorosa não porque nossos jogos não são bonitos, praticar um futebol pouco vistoso já se tornou uma de nossas principais características ao longo desses últimos anos, todavia isso não nos impediu de conquistarmos alguns belos títulos, uma vez que alguns desses nossos times, eram minimamente competitivos, mesmo estando longe de praticar um futebol arte. O desgosto a que me refiro aqui, é fruto das poucas perspectivas que cercam esse time.
O elástico placar de 3x0 sobre o Nacional do Paraguai na noite de ontem, pode sugerir uma melhora, uma evolução no futebol são paulino, mas confesso que por mais que eu me esforce, por mais boa vontade que eu tenha, eu ainda não consigo enxegar uma melhora de fato significativa em nosso futebol. Continuo a me deparar com um time que comete muitos vacilos, que parece não saber muito bem o que fazer quando está com a bola e sem ela, e que ainda não me convence que poderá fazer frente para um adversário um pouco mais qualicado.
Não faço questão que este time do São Paulo jogue o fino da bola, que me proporcione verdadeiros espetáculos de tática e técnica, empiricamente isso já está mais do que provado que pode não significar lá muita coisa. Quero apenas que meu time apresente uma faceta competitiva, que se qualifique como um verdadeiro postulante aos títulos que disputa, mesmo que praticando um futebol arte abstrata.

segunda-feira, 15 de março de 2010

O Martírio De Cada Um

Em um Campeonato Paulista, onde a primeira fase é enfadonhamente longa e cansativa, recheada de jogos sem muito sentido e propósito, mais o agravante de nosso time estar jogando um futebolzinho sofrível, é natural que as arquibancadas encontrem-se em sua maioria vazias, e que o final de cada jogo, seja comemorado por nós torcedores, como o fim de um verdadeiro martírio.
Participar de um campeonato, onde para se chegar às fases que de fato fazem algum sentido, somos obrigados a assistir jogos desinteressantes, não dá o direito de comissão técnica e jogadores encararem o campeonato com um desdém semelhante ao da torcida, que se comporta dessa maneira simplesmente devido a postura vergonhosa de nosso time no campeonato estadual. Um time que joga de uma maneira burocrática, que não faz absolutamente nada de diferente para tentar mudar uma vírgula, dessa pasmasseira que nos assola desde o primeiro jogo da temporada.
Jogando com toda essa falta de vontade e empenho, aliada as deficiências técnicas e táticas de um time que me parece não estar sendo bem treinado, não tenho dúvidas que sucumbiremos nas fases mais agudas e decisivas tanto do medonho paulistinha, como da tão desejada Libertadores. Nossas derrotas, nossos fracassos ocorrerão de uma forma bem simples e sem cerimônia, assim como foram contra Portuguesa, Santos e Palmeiras respectivamente.
Não foram poucas as vezes que vi o São Paulo em campo com equipes medonhas, equipes que mesmo antes de entrarem em campo, no anunciar da escalação, já me causavam uma série de transtornos. Entendia e aceitava as limitações de muitas daquelas equipes, pois vontade e garra grande parte daqueles jogadores tinham de sobra, quase que na mesma proporção em que lhes faltavam categoria e técnica.
Embora muitas daquelas equipes são paulinas não tenham conquistado absolutamente nada, e não apenas em termos de títulos, aquelas eram equipes formadas por jogadores e membros de comissão técnica que reconheciam seus limites e suas possibilidades, que eram sinceros com os torcedores, e principalmente, que dentro de campo mostravam-se dispostos em lutar e buscar algo além do ordinário. Bem diferente desse São Paulo versão 2010, onde que para muitos, estar dentro de campo já é considerado como o suficiente, como se cada um ali já estivesse cumprindo plenamente com suas obrigações, sendo que qualquer esforço maior, é considerado um martírio pesado demais.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Discursividade

Qualquer resultado diferente de uma vitória na partida de ontem, contra o Nacional do Paraguai, seria desastroso. Confesso que não consigo compartilhar do mesmo tipo de pensamento de algumas pessoas, que diziam que devido o empate entre Once Caldas e Monterrey, e o fato de que mesmo tendo perdido suas duas partidas na Libertadores, a equipe do Nacional jogou bem, um empate são paulino em terras paraguais até que não seria um mau resultado.
Classificar e aceitar como positivo, um resultado que complicaria bastante nossa situação, não apenas dentro do nosso grupo, mas dentro do torneio como um todo, uma vez que nem todos os segundos colocados se classificarão à próxima fase, é de uma irresponsabilidade e uma benevolência imcompreensível e inaceitável. Para nossa felicidade porém, saímos vencedores do cotejo, um 2x0 em um Defensores Del Chaco as moscas, com vergonhosos setecentos pagantes, sendo que a maioria era de são paulinos, lamentável a ausência de torcedores paraguaios.
Se por um lado nossa vitória serviu para nos poupar de todo aquele blah blah blah irritante, que tentaria nos convencer do que o empate ou mesmo uma derrota não teria sido algo tão negativo assim, iremos nos deparar a partir de agora, com aquele cansativo e óbvio discurso padrão, que versa sobre a importância da vitória, e ressalta a necessidade do time em qualificar seu futebol e corrigir determinadas falhas. Embora esta seja uma postura mais lúcida e honesta de nossos interlocutores para conosco, no fundo este é um comportamento que demonstra com clareza, o quanto vazio e equivocado é o discurso de todos aqueles que pregam o relativismo através de suas palavras.
É triste constatar que mediante toda uma oratória pomposa, aqueles que nos devem esclarecimentos verossímeis, seja ele um dirigente, um jornalista, e até mesmo um torcedor, optam por faltar com a verdade, seja quando tratam a respeito do placar de uma partida, das reformas do Morumbi, do imbróglio referente aos atletas da base, dos valores do patrocínio, etc, etc.

segunda-feira, 8 de março de 2010

A Extinção Do Futebol

Está cada vez mais difícil ser torcedor de futebol nos dias de hoje, não me refiro aqui exclusivamente a todos os aborrecimentos que tem atormentado a vida de nós são paulinos (um pouco menos ontem com nossa vitória sobre a Ponte Preta, em Campinas), oriundos das constantes atuações ridículas de nosso time. Embora este seja um problema que vem nos causando muita preocupação, dada a falta de perspectiva que assola nosso time, ele é um problema localizado, que diz respeito tão somente a nossa agremiação e nossa torcida, e que não chega a abalar todo meu amor pelo futebol e pelo São Paulo Futebol Clube em especial.
Me refiro a algo mais heterogêneo e complexo, que vitimiza amantes do futebol no Brasil inteiro. Do Oiapoque ao Chuí, promotores oportunistas, dirigentes pilantras, tribunais sacanas, jornalistas de quinta categoria, policiais canalhas, assopradores de apito tendenciosos, empresários gananciosos, jogadores e técnicos descompromissados, e pseudo torcedores- cada um à sua maneira, se comportam e adotam práticas que pouco a pouco vem transformando o futebol em um esporte cada vez mais burocráticos, sem alma, protocolar e elitizado.
Não é de hoje que somos impedidos de entrarmos nos estádios paulistanos com faixas e bandeiras; na Paraíba, com o objetivo de: "tornar os estádios de futebol ambientes saudáveis e seguros", palavrões e gestos obscenos estão proíbidos, e caso você torcedor, seja pego mandando o juíz ou o bandeira se foderem (o que é algo sempre aconselhável), você é que irá se foder, e não eles; no Paraná, bafômetros serão colocados nas portas dos estádios, impedindo assim que torcedores alcoolizados, adentrem ao local da partida, como se um bêbado representasse uma ameaça, ou se beber fosse um crime; no Rio de Janeiro, na final da Taça Guanabara, os torcedores de Botafogo e Vasco, para o conforto e segurança de todos, eram aconselhados a assistirem ao jogo devidamente sentado.
Todas essas medidas, colocadas em prática seguindo os mandamentos do padrão Fifa e do maldito futebol moderno, visam única e exclusivamente adestrar os torcedores, enfiando goela abaixo dos mesmos, imposições que nos deixam ainda mais indignados e revoltados, pois cada dia que passa, esses crápulas que comandam nosso futebol, inventam novas maneiras para dificultar ainda mais nossas vidas, como se já não bastassem os desserviços que esta corja nos oferece, como por exemplo: jogos em horários proibitivos, ingressos caros, tabelas mutantes, impunidade constante, e os corriqueiros maus tratos a que estamos submetidos antes, durante e depois das partidas.
Deste modo, apenas cobrando, impondo e exigindo do torcedor, não oferecendo nenhuma contrapartida, o futebol caminha a passos largos para perder sua identidade com o povo, para atender exclusivamente aos interesses de um tipo de gente que estabelece com o futebol, não uma relação de amor, mas uma relação descartável baseada em preceitos comerciais.

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Engano

Ontem, antes mesmo do juíz apitar o final do cotejo em que não conseguimos, mesmo jogando boa parte da partida com um homem a mais, tirar o zero do placar contra o Oeste de Itápolis, melhor dizendo, contra o décimo terceiro colocado do Campeonato Paulista, já estava me sentindo um trouxa. Hoje, relendo tudo o que escrevi na postagem anterior, constatando toda a esperança, toda a confiança, e toda a expectativa que depositei nesse time, demonstra não apenas que fui um sujeito inocente em minhas convicções, mas que na verdade eu fui, corrigindo, que eu sou, um completo idiota.
O que meu time vem fazendo, quero dizer, o que meu time não vem fazendo dentro de campo, que não é consequência apenas das sonolentas performances de alguns jogadores, mas também um reflexo desse confuso e equivocado planejamento adotado por nossa comissão técnica, que até agora não definiu nem mesmo um esboço do que pode ser nosso time titular, tampouco escolheu um esquema tático claro e objetivo para o mesmo, demonstra claramente que acreditar nesse time hoje, da maneira como ele se encontra formatado, além de ser um grande engano de minha parte, é um ato de mosoquismo e alienação, sobretudo quando eu insisto em continuar a frequentar os estádios, no intuito de apoiar um time, que não se mostra merecedor de tamanha dedicação.
E assim, todos aqueles que como eu, optam mesmo em meio a tantas adversidades, por continuar a prestigiar nosso time, jogo após jogo, somos "presenteados" com partidas ridículas, atuações preguiçosas, explicações mais do que mentirosas, e infindáveis improvisações. Enfim, somos enganados por um time que não engana ninguém.

terça-feira, 2 de março de 2010

Contexto Propício

Passado os momentos de turbulência após as derrotas para Palmeiras e Once Caldas, onde nossos fracassos foram frutos de nossa completa incapacidade de praticar um futebol minimamente competitivo, nos encontramos inseridos dentro de um contexto cercado de alguns elementos que, caso sejam tratados com a devida atenção e seriedade, poderão propiciar novamente ao São Paulo, aquilo nos falta para sermos outra vez um time capacitado à obter vitórias e conquistas proporcionais a nossa grandeza.
O que me leva a voltar a acreditar neste time, que neste ano ainda não foi capaz de em nenhum momento me proporcionar uma alegria verdadeira (os 5x1 de Domingo contra o Monte Azul não serviu para muito coisa), surge em parte dessa maluquice típica de um torcedor fanático, que acaba por diversas vezes contrariando toda uma lógica e uma coerência pautada pela racionalidade, sendo levado a pensar a partir do plano das idealizações, onde tudo é quase sempre possível e alcançavel. Pode parecer algo completamente sem sentido, eu sei, contudo analisar o futebol a todo momento de uma maneira sóbria, fria e cartesiana, faria com que eu perdesse todo o encantamento que nutro por esse esporte e pelo nosso time em especial.
Renovo meus votos de confiança no São Paulo, um pouco também pelas novas possibilidades que poderão se abrir, a partir do momento que nosso técnico (aparentemente já recuperado dos problemas de saúde), finalmente tem a sua disposição todos os atletas do elenco, podendo dessa forma mediante um trabalho sério, que exigirá o comprometimento total de todos os envolvidos, definir o time titular e um esquema tático para o mesmo, estabelecendo deste modo um padrão de jogo junto a equipe.
Quem sabe assim, com nosso time dentro de campo sendo capaz de efetuar não digo tudo, mas ao menos uma boa parte daquilo que nós torcedores desejamos e sonhamos fora de campo, nossos devaneios não sejam classificados para nossa tristeza como algo quixotesco.