Não, um empate fora de casa no jogo de ida em um torneio onde a fórmula de disputa são os confrontos de mata-mata, nunca será considerado um resultado ruim para o time visitante. Se neste mesmo torneio, o gol qualificado for usado como critério de desempate em eventuais casos de igualdade, um empate com gols no campo do adversário será ainda mais interessante, quanto maior a quantidade de gols melhor, pois assim o time que fará o segundo e decisivo jogo do confronto em casa terá uma vantagem maior.
Olhando o jogo sob o ponto de vista do que foi dito no parágrafo acima, podemos concluir que o empate em 1x1 entre São Paulo e Universidad Católica ontem a tarde/noite em Santiago foi bom para o tricolor. Sim, de fato ele foi, contudo se aprofundarmos a ánalise da partida para além do que ficou marcado no placar ao final dos noventa minutos, levando em consideração as circunstâncias do jogo não é errado dizer que nossa situação para o jogo de volta semana que vem no Morumbi podia ser ainda melhor e mais confortável.
Fomos superiores a equipe chilena durante todo o jogo, dominamos nosso adversário e a ele não demos nenhuma chance, jogamos um futebol objetivo e organizado com muita movimentação e uma rápida troca de passes. Antes da metade do primeiro tempo fizemos 1x0, não fomos para o intervalo vencendo por dois ou três a zero ora por falta de capricho nas finalizaçãoes por parte de nossos atacantes, ora porque o goleiro dos caras fazia boas defesas.
O segundo tempo desenrolava-se da mesma maneira que o primeiro, o São Paulo atacava e comandava as ações do jogo criando e desperdiçando as melhores oportunidades e a Universidad Católica totalmente acuada não produzia absolutamente nada. No único lance em que nosso sistema defensivo deu uma vacilada sofremos o gol de empate, assim uma partida que poderíamos ter facilmente vencido por uma diferença de dois ou três gols terminou em igualdade.
Discordo daqueles que dizem que foi um empate amargo com gosto de derrota, não é para tanto, não vamos exagerar. O São Paulo comportou-se bem e fez uma bela apresentação, pecou nas finalizações sim, mas não deixou de fazer um grande jogo, construindo inclusive (se alguns já esqueceram) uma vantagem que pode ser decisiva no jogo de volta. Sim, uma vantagem mais ampla era possível, entretanto o empate não chega a ser um resultado desprezível, indigno de comemoração e que deve ser encarado de maneira negativa.
Olhando o jogo sob o ponto de vista do que foi dito no parágrafo acima, podemos concluir que o empate em 1x1 entre São Paulo e Universidad Católica ontem a tarde/noite em Santiago foi bom para o tricolor. Sim, de fato ele foi, contudo se aprofundarmos a ánalise da partida para além do que ficou marcado no placar ao final dos noventa minutos, levando em consideração as circunstâncias do jogo não é errado dizer que nossa situação para o jogo de volta semana que vem no Morumbi podia ser ainda melhor e mais confortável.
Fomos superiores a equipe chilena durante todo o jogo, dominamos nosso adversário e a ele não demos nenhuma chance, jogamos um futebol objetivo e organizado com muita movimentação e uma rápida troca de passes. Antes da metade do primeiro tempo fizemos 1x0, não fomos para o intervalo vencendo por dois ou três a zero ora por falta de capricho nas finalizaçãoes por parte de nossos atacantes, ora porque o goleiro dos caras fazia boas defesas.
O segundo tempo desenrolava-se da mesma maneira que o primeiro, o São Paulo atacava e comandava as ações do jogo criando e desperdiçando as melhores oportunidades e a Universidad Católica totalmente acuada não produzia absolutamente nada. No único lance em que nosso sistema defensivo deu uma vacilada sofremos o gol de empate, assim uma partida que poderíamos ter facilmente vencido por uma diferença de dois ou três gols terminou em igualdade.
Discordo daqueles que dizem que foi um empate amargo com gosto de derrota, não é para tanto, não vamos exagerar. O São Paulo comportou-se bem e fez uma bela apresentação, pecou nas finalizações sim, mas não deixou de fazer um grande jogo, construindo inclusive (se alguns já esqueceram) uma vantagem que pode ser decisiva no jogo de volta. Sim, uma vantagem mais ampla era possível, entretanto o empate não chega a ser um resultado desprezível, indigno de comemoração e que deve ser encarado de maneira negativa.
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