Terminada a Copa Do Mundo, finalmente chega o momento de o futebol voltar a pertencer àqueles que de fato gostam de futebol, que o compreendem e o vivenciam em sua essência e plenitude, sem mais a presença daqueles chatos oportunistas que aparecem de quatro em quatro anos, e insistem em transformar o futebol em uma grande confraternização.
A espera pela noite de ontem foi longa, ficar tanto tempo afastado daquele que é um dos meus habitats naturais, privado de algo de vital importância para mim, não foi nada fácil. Todavia a partir do momento em que adentrei ao estádio do Morumbi (sim, o tão criticado Morumbi, apontado por muitos "especialistas" como um estádio obsoleto, mas que para nós torcedores de arquibancada, que lá estamos unicamente com o objetivo de empurrar nosso time à vitória, sendo essa nossa verdadeira missão e preocupação, o mesmo continua a nos oferecer tudo aquilo que de fato precisamos para cumprirmos nosso papel de torcedor), toda essa angustiante espera chegou ao fim.
A angustia provocada pela espera chegou mesmo ao fim, contudo não imaginava que já dentro do estádio, a indignação tomasse conta de mim. Sim, pois do apito inicial ao apito final do juiz, a maneira como o time do São Paulo se comportou dentro de campo, deixou acredito que não só a mim, mas todos os torcedores que se aventuraram a comparecer no Morumbi na fria e chuvosa noite de quarta-feira, completamente indignados.
Foi preciso que o tricolor tomasse dois gols de um combalido Avaí, para que nossos jogadores começassem a demonstrar alguma iniciativa, a fim de não tornar nossa apresentação ainda mais vexatória. Não conseguiram, marcaram apenas um mísero gol, insuficiente para livrar o São Paulo de mais uma nova derrota no Morumbi. O que me pareceu ainda mais inevitável quando nosso treinador, na tentativa de modificar nossa equipe, optou por colocar em campo dois atletas que até pouco tempo atrás, eram dados como carta fora do baralho pela nossa comissão técnica e diretoria.
Deste modo, nada mais natural que Cléber Santana e Washington, que entraram nos lugares de Rodrigo Souto e Hernanes, nada conseguissem fazer para mudar alguma coisa, e seguissem no ritmo já bastante descompassado dos que desafinavam e muito dentro de campo, mesmo depois de tanto tempo ensaiando.
A espera pela noite de ontem foi longa, ficar tanto tempo afastado daquele que é um dos meus habitats naturais, privado de algo de vital importância para mim, não foi nada fácil. Todavia a partir do momento em que adentrei ao estádio do Morumbi (sim, o tão criticado Morumbi, apontado por muitos "especialistas" como um estádio obsoleto, mas que para nós torcedores de arquibancada, que lá estamos unicamente com o objetivo de empurrar nosso time à vitória, sendo essa nossa verdadeira missão e preocupação, o mesmo continua a nos oferecer tudo aquilo que de fato precisamos para cumprirmos nosso papel de torcedor), toda essa angustiante espera chegou ao fim.
A angustia provocada pela espera chegou mesmo ao fim, contudo não imaginava que já dentro do estádio, a indignação tomasse conta de mim. Sim, pois do apito inicial ao apito final do juiz, a maneira como o time do São Paulo se comportou dentro de campo, deixou acredito que não só a mim, mas todos os torcedores que se aventuraram a comparecer no Morumbi na fria e chuvosa noite de quarta-feira, completamente indignados.
Foi preciso que o tricolor tomasse dois gols de um combalido Avaí, para que nossos jogadores começassem a demonstrar alguma iniciativa, a fim de não tornar nossa apresentação ainda mais vexatória. Não conseguiram, marcaram apenas um mísero gol, insuficiente para livrar o São Paulo de mais uma nova derrota no Morumbi. O que me pareceu ainda mais inevitável quando nosso treinador, na tentativa de modificar nossa equipe, optou por colocar em campo dois atletas que até pouco tempo atrás, eram dados como carta fora do baralho pela nossa comissão técnica e diretoria.
Deste modo, nada mais natural que Cléber Santana e Washington, que entraram nos lugares de Rodrigo Souto e Hernanes, nada conseguissem fazer para mudar alguma coisa, e seguissem no ritmo já bastante descompassado dos que desafinavam e muito dentro de campo, mesmo depois de tanto tempo ensaiando.
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