Independente do que uma vitória pudesse significar em termos de posicionamento na tabela, vencer a Portuguesa no Morumbi era imprescindível. Derrotar os lusitanos era necessário, principalmente porque estava mais do que na hora do São Paulo pôr fim aquela incômoda sequência de quatro jogos sem vitória.
Quando o time entrou em campo com aquelas esquisitas camisas tricolor celeste, mas com aqueles abençoados nomes nas costas a vitória se tornou uma obrigação ainda maior. Meio que sob o efeito do espírito de garra, luta e entrega daqueles quatro históricos jogadores uruguaios armamos uma blitz pesada para cima da Portuguesa.
O volume de jogo do São Paulo nos minutos iniciais da partida foi tão grande que parecia que a vitória seria por uma goleada das mais elásticas. Rapidamente fizemos 1x0, logo em seguida perdemos várias oportunidades de fazer mais dois ou três gols, o que mataria o jogo antes da metade do primeiro tempo.
Talvez por terem ficado somente uns cinco minutos trajados com as camisas comemorativas aos uruguaios, tempo insuficiente para alguns pulhas do nosso elenco absorverem o espírito celeste, fomos para o intervalo com o jogo em igualdade. Uma partida tranquila com amplo domínio do São Paulo fugia do nosso controle e se transformava em um empate bastante amargo.
Felizmente na segunda etapa as coisas voltaram ao normal, sem muita dificuldade chegamos ao segundo e terceiro gol e finalmente voltamos a vencer uma partida no Campeonato Brasileiro. Uma vitória importante, sem dúvida, mas como bem disse Rogério ao final da partida: a vitória de um time irregular, que precisa melhor e evoluir muito para aspirar algo maior.
Quando o time entrou em campo com aquelas esquisitas camisas tricolor celeste, mas com aqueles abençoados nomes nas costas a vitória se tornou uma obrigação ainda maior. Meio que sob o efeito do espírito de garra, luta e entrega daqueles quatro históricos jogadores uruguaios armamos uma blitz pesada para cima da Portuguesa.
O volume de jogo do São Paulo nos minutos iniciais da partida foi tão grande que parecia que a vitória seria por uma goleada das mais elásticas. Rapidamente fizemos 1x0, logo em seguida perdemos várias oportunidades de fazer mais dois ou três gols, o que mataria o jogo antes da metade do primeiro tempo.
Talvez por terem ficado somente uns cinco minutos trajados com as camisas comemorativas aos uruguaios, tempo insuficiente para alguns pulhas do nosso elenco absorverem o espírito celeste, fomos para o intervalo com o jogo em igualdade. Uma partida tranquila com amplo domínio do São Paulo fugia do nosso controle e se transformava em um empate bastante amargo.
Felizmente na segunda etapa as coisas voltaram ao normal, sem muita dificuldade chegamos ao segundo e terceiro gol e finalmente voltamos a vencer uma partida no Campeonato Brasileiro. Uma vitória importante, sem dúvida, mas como bem disse Rogério ao final da partida: a vitória de um time irregular, que precisa melhor e evoluir muito para aspirar algo maior.
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