Dos atletas que o São Paulo hoje tem a disposição no elenco, o time que venceu a Portuguesa ontem a tarde no Morumbi é basicamente o time titular. É claro que a gente pode contestar a escalação de um ou outro jogador, mas enquanto Rogério, Fabrício e Wellington que na minha opinião são titulares, ocupando respectivamente os lugares de Denis, Casemiro e Denilson estiverem machucados, os onze titulares serão praticamente os mesmos que foram a campo ontem.
Como a curto prazo a volta dos jogadores contundidos está descartada, fica a torcida para que ninguém mais se machuque e que este time consiga jogar o maior número de partidas juntos possível, pois só assim ritmo e entrosamento serão adquiridos. Enquanto não existir a possibilidade de repetir a mesma escalação por vários jogos, fica complicado fazer uma avaliação e uma crítica mais sólida a respeito do time no sentido coletivo.
A melhora do São Paulo como um time passa obrigatoriamente também por um melhor desempenho individual de alguns jogadores. Piris, Paulo Miranda e Casemiro são alguns exemplos de jogadores que não estão fazendo praticamente nada de útil nas partidas. Porém, o maior exemplo de ineficiência é dado curiosamente pelo jogador que a torcida deposita as maiores esperanças, me refiro ao Lucas, o pseudo craque.
A questão envolvendo o camisa sete não se resume apenas as suas apagadas e egoístas atuações, ela transcende as quatro linhas e mostra o quão mimado e mal orientado ele é. Se os problemas envolvendo Lucas fosse apenas seu fraco futebol eu até entenderia, afinal todos passam por uma má fase na carreira. Todavia o que fode no caso do sujeito, e que faz eu começar a sentir nojo toda vez que o vejo com a camisa do São Paulo é ouvir suas declarações e perceber que o cara não está disposto a entender e assimilar críticas, e que sua prioridade como jogador de futebol está longe de ser o São Paulo.
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