terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Para esquecer

Comecei a pensar sobre o que eu poderia escrever na derradeira postagem deste esquecível ano de 2013 domingo a noite, mais precisamente quando peguei a estrada que me levaria de volta para casa após o São Paulo encerrar sua participação no Campeonato Brasileiro com mais uma derrota. Dois dias depois do apito final do juiz, ainda não consigo encontrar praticamente nada de significativo ou relevante a ser dito sobre o que eu e mais alguns abnegados amigos são paulinos presenciamos no interior paulista.
A verdade é que minhas impressões sobre o comportamento dos jogadores e da diretoria, já foram devidamente expostas inúmeras vezes ao longo do ano neste espaço. Como o jogo contra o horroroso time do Coritiba retrata muito bem o que foi a temporada, vejo que não há necessidade alguma de ficar repetindo e relembrando tudo aquilo que já foi dito aqui a exaustão, especialmente quando o que a gente mais quer é apagar da memória este sombrio ano de 2013.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Aventura em terras catarinenses

Sábado de manhã na companhia de dois amigos (Alexandre e Rafael) parti rumo à Florianópolis. Passamos o sábado na capital catarinense e no domingo de manhã nos encaminhamos até Criciúma.
O relato detalhado desta verdadeira aventura em terras catarinenses pode ser lido aqui.


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Pedro Rocha (1942-2013)

"Foi em 1969. O Peñarol jogava contra o Estudiantes de La Plata. Rocha estava no centro do campo, de costas para a área adversária e com dois jogadores em cima, quando recebeu a bola de Matosas. Dominou-a com o pé direito, com a bola no pé se virou, enganchou-a por trás do outro pé e escapou da marcação de Echecopar e Taverna. Deu três passadas, deixou- a para Spencer e continuou correndo. Recebeu a devolução pelo alto, na meia lua da área. Matou a bola no peito, soltou-se de Madero e de Spadaro e disparou de voleio. O goleiro, Flores, não viu nem nada.
Pedro Rocha deslizava como cobra no pasto. Jogava com prazer, dava prazer: o prazer do jogo, o prazer do gol. Fazia o que queria com a bola, e ela acreditava totalmente nele."

Eduardo Galeano, em "Futebol ao Sol e à a Sombra" p. 147, Gol de Rocha.